O monumental projeto em implantação em Francisco Sá, assinado pela Solatio, promete entregar em 2022 cerca de 114 MW gerados em usina fotovoltaica. Há mais de cinco anos o tal projeto circula nos diversos órgãos de controle e licenciamento do setor elétrico.
Mas agora, ao que parece, encontrou o bom caminho. Iniciativas como essa, se facilitadas, poderiam estar contribuindo para amenizar o pânico da falta de energia em Minas e no país.
É inimaginável que tal empreendimento, bancado pela iniciativa privada, demore tanto tempo vencendo burocracias para se implantar. Até a subestação necessária à recepção e distribuição da energia entregue foi custeada pelos parceiros privados. Energia limpa, sem qualquer ameaça ambiental e geradora de emprego, numa região castigada pela miséria como o norte de Minas.
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